Mamãe na vibe é maternidade, vida com leveza e positividade. Trocando experiências com outras mamães que curtem levar a vida na vibe do amor sem cobranças exageradas. Aprendendo tudo de forma tranqüila, afinal nossos pequenos frutos de amor não vieram com manual de instruções e todo erro é bem vindo para evoluirmos cada vez mais como mães e seres humanos. Vamos ser Mamães na Vibe... Vamos na Vibe do Amor!!!
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Querendo ver pessoas reais! Você está preparado para a lente da realidade?
Coque!
Dica lamika !
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Look de grávida!
Vida de mãe não é fácil!
terça-feira, 28 de abril de 2015
Birras o que fazer ?
Não há por que achar que você está criando um pequeno tirano -- nessa idade, é pouco provável que seu filho esteja tentando ser manipulador. Provavelmente ele está tendo um "surto" por causa de uma frustração, que ele não consegue expressar bem com palavras, porque ainda é muito novinho.
Faça de tudo para não perder a calma você também
Respire fundo. Claro que os ataques de birra dos pequenos não são uma coisa bonita de se ver. Além de chutar, gritar ou socar o chão, seu filho pode jogar coisas, bater ou prender a respiração até ficar roxo. Nessa hora, ele não escutará nenhuma "voz da razão".Uma tática que pode funcionar é ficar perto do seu filho durante o chilique. Sair da sala ou do quarto e deixá-lo sozinho -- por mais tentador que seja -- pode fazê-lo se sentir abandonado. A tempestade de emoções que tomou conta da criança pode ser assustadora para ela, e ela gostará de saber que há alguém por perto.
Alguns especialistas recomendam carregar a criança no colo, se possível, e dizer-lhe que o abraço é gostoso. Mas outros dizem que é melhor ignorar o chilique até a criança se acalmar, em vez de "recompensar" o comportamento negativo. Você acabará descobrindo o que é melhor para seu filho por meio de tentativa e erro.
Mas, por mais que o chilique dure, não ceda a demandas pouco razoáveis. Bem que dá vontade de fazer isso, para acabar logo com o escândalo, ainda mais quando se está em público. Tente não se preocupar com o que os outros pensam: todo pai e mãe já passaram por isso. Se você ceder, só vai ensinar ao seu filho que espernear é um bom jeito de conseguir o que quer.
Além disso, seu filho já está assustado por estar fora de controle, e a última coisa que ele precisa é sentir que você também está sem controle.
Se a birra aumentar a ponto de ele bater nas pessoas ou nos animais de estimação, jogar coisas ou gritar sem parar, leve-o até um lugar seguro, como o quarto. Explique por que ele está lá ("Você bateu na tia Maria") e deixe-o saber que você ficará com ele até ele parar.
Em um lugar público, prepare-se para ir embora com seu filho até ele se acalmar. Se ele começar a espernear porque o espaguete veio com pedaços de tomate, por exemplo, leve-o para fora do restaurante até ele se acalmar.
Quando a tempestade passar, converse com seu filho sobre o que aconteceu. Diga que você entendeu a frustração dele, e ajude-o a colocar os sentimentos em palavras, dizendo algo como: "Você estava muito bravo porque sua comida não era como você queria".
Deixe-o perceber que, se ele usar palavras para se expressar, vai conseguir resultados melhores. Diga, por exemplo, com um sorriso: "Desculpe por não ter entendido. Agora que você não está mais gritando, consigo saber o que você quer".
Evite situações que favoreçam os ataques de birra
Tente evitar situações que possam levar seu filho a ter um chilique. Por exemplo, se ele é do tipo que fica muito mal-humorado quando está com fome, carregue pequenos lanches. Se ele tem problemas na transição de uma atividade para outra, avise-o com antecedência.Alerte-o de que vocês estão prestes a jantar ("Nós vamos comer quando você e papai terminarem de ler essa história"), o que lhe dará chance de se preparar.
Nessa fase, seu filho também está às voltas com a independência, então lhe dê a chance de fazer escolhas sempre que possível. Ninguém gosta de receber ordens a todo instante.
Perguntar se ela quer cenoura ou milho, em vez de simplesmente mandá-la comer milho, dá à criança uma sensação de controle da situação. Fique de olho na frequência dos seus "nãos" para ela. Se isso virou rotina, você provavelmente está criando um estresse desnecessário para vocês dois. Tente relaxar um pouco. Pense bem antes de entrar num impasse.
Será que realmente vai atrapalhar muito ficar mais cinco minutos no parquinho? E será que alguém realmente se importa se seu filho quiser usar meias de cores diferentes?
Fique de olho em sinais de estresse
Embora ataques e chiliques diários sejam normais quando a criança tem entre 1 e 3 anos, você precisa ficar de olho em possíveis problemas. Pense se houve algum problema sério na família, uma fase de muita correria na vida de todos, se há tensão entre a mamãe e o papai. Tudo isso pode causar esse tipo de comportamento.Se seu filho tem mais de 2 anos e meio e continua tendo altos ataques de birra todos os dias, converse com o pediatra. Se a criança for mais nova, mas tiver de três a quatro ataques por dia e não cooperar em nenhuma das atividades diárias, como se vestir ou guardar os brinquedos, também pode ser o caso procurar outro tipo de ajuda.
O pediatra pode verificar se há algum problema físico ou psicológico mais sério e sugerir maneiras de lidar com a situação. Também converse com ele se seu filho fica prendendo a respiração de propósito até ficar roxo (há algumas crianças que chegam a desmaiar), o que pode ser bem assustador. Há algumas indicações científicas de que esse comportamento pode estar ligado à deficiência de ferro. (Fonte: Baby Center)
domingo, 26 de abril de 2015
Domingo!
sábado, 25 de abril de 2015
Trechos extraídos do capítulo “Moving from the family bed to independent sleep” do livro The no-cry sleep solution for toddlers and preschoolers, de Elizabeth Pantley.
Trechos extraídos do capítulo “Moving from the family bed to independent sleep” do livro The no-cry sleep solution for toddlers and preschoolers, de Elizabeth Pantley. Essa tradução foi feita antes do livro Soluções Para Noites sem Choro, para Crianças de 1 a 6 anos ser lançado no Brasil.
Crianças dormindo juntos com seus pais tem sido natural entre seres humanos desde o começo dos tempos, e ainda é muito comum em vários países hoje em dia. Nossa sociedade focalizada na independência leva muitas pessoas a acharem que é raro ou até estranho.
Pesquisas recentes mostraram que mais de 50% do pais tem algum tipo de arranjo de dormir junto com seus filhos. Por um lado, não é da conta de ninguém como você escolheu deixar seus filhos dormirem. Mas por outro lado, seria ótimo se pudéssemos normalizar o conceito do sono compartilhado de modo que toda sociedade compreendesse que é uma opção natural e popular.
Antes de decidir por qualquer mudança reflita bem sobre as razões que o levaram a isso
Gaste alguns dias respondendo essas perguntas e discuta com seu parceiro também:
-Você, seu marido e seu filho estão dormindo bem?
- Se ninguém mais no mundo soubesse ou se importasse com sua situação, você continuaria do mesmo jeito?
- Você acha que ficaria feliz com a mesma rotina que tem agora em 6 meses? E 1 ano?
- A presença do seu filho em sua cama está interferindo em sua vida íntima ou vocês ainda conseguem várias oportunidades de adequar essas necessidades?
- Se você é pai ou mãe solteira, a presença de seu filho na sua cama está te impedindo de que você faça coisas que quer ou precisa no começo da noite ou de manhãzinha?
- Você está considerando fazer essa mudança porque você quer e é o melhor para sua família, ou é para satisfazer um amigo, parente, pediatra ou outra pessoa?
- Você costumava gostar da presença de seu filho na cama e agora está curtindo menos e menos e está inseguro de como fazer uma mudança?
- Se hoje à noite de repente seu filho começasse a dormir a noite toda em outra cama ou quarto, como você se sentiria: radiante, feliz, um pouco triste, muito triste, ou deprimido?
- O que exatamente o incomoda na presença do seu filho? Ele te acorda? Não consegue ter tempo sozinho com seu parceiro? Está preocupado com que os outros pensam da situação? Você está grávida ou planejando engravidar e não quer a cama cheia de crianças? Explore com carinho as razões para querer fazer uma mudança.
Após ter refletido bem sobre tudo isso, você pode decidir continuar assim por mais alguns meses, ou fazer uma mudança sem pressa, ou fazer uma mudança o mais rápido possível.
Tente não oscilar
Não há duvida que dormir pertinho do seu filho lhe proporcionou muitas alegrias. Não existe nada mais maravilhoso do que ter seu pequeno perto de você quando dorme, e não importa qual idade dele, uma parte de você vai ficar triste com a mudança. Se você decidiu mesmo que a hora da mudança é essa, siga em frente com confiança (mas isso não significa que tem que se apressar, o melhor é ser gradual). A definição de gradual varia de criança para criança, algumas poderão ter feito a transição em algumas semanas, para outras alguns meses são necessários.
Durante essa fase, assegure-se de oferecer muito carinho, abraços, durante o dia, por a criança está acostumada com muito contato humano, eles vão sentir falta.
Quando você usa métodos gentis e é paciente com a transição, tudo ocorrerá em paz.
Fazendo um plano
Esse plano não é algo que deve ser forçado a acontecer em uma noite ou mesmo uma semana. Se você não tem uma data limite para isso, coloque um objetivo de 1 ou 2 meses, ou até mais, para diminuir a tensão que você sentirá durante o processo.
Outra coisa a se considerar é que não é uma decisão tudo ou nada. Existem vários graus de sono compartilhado, e você pode escolher continuar a dormir com seu filho de noite mas não nas sonecas, ou preferir que ele comece a noite em sua própria cama mas é bem-vindo em sua cama de madrugada ou no comecinho da manhã, ou deixar que ele pegue no sono em sua cama, então transferi-lo para outra cama, ou ainda permitir que a criança durma em seu quarto porém em camas separadas, ou em quarto separado mas é permitido dormir com os pais no caso de pesadelos, ou situações especiais como férias.
O menu de soluções
Leia todas opções e selecione algumas que parecem ser certas para você, e crie um plano personalizado. Siga-o por 1-2 semanas antes de avaliar sua efetividade, porque algumas vezes o comecinho é um desafio (afinal de contas você está fazendo uma mudança e tanto para uma criança que sempre curtiu onde dormia e pode ter feito isso uma grande porcentagem de sua vida, senão a vida toda!)
Algumas crianças aceitarão a idéia de dormirem sozinhas mais facilmente que outras, em qualquer caso, se você escolher o plano certo a transição é possível.
Um pouco por vez
Se você puder, faça a transição em estágios, movendo a criança para própria cama um pouquinho por vez. Para isso arrume outra cama próximo à sua (pode ser colchão, berço, futon, etc). Comece colocando próximo a sua cama, você pode colocar lençóis coloridos, com temas infantis, um pequeno cobertor que parece interessante ao seu filho. Chame de “lugar especial”, e quando chegar a hora de dormir assegure-se que seu filho pegue no sono lá (vá na frente e deite lá com ele, mas assim que ele começar a pegar no sono, continue segurando as mãos ou tocando pés ou sejá lá o que for que estão acostumados a fazer, e vá se distanciando).
Após alguns dias ou semanas assim, quando você tiver certeza que ele está acostumado com sua nova cama, comece a mover um pouquinho distante de sua cama, e finalmente, para seu próprio quarto.
Leia todas as dicas de como ajudar seu filho a pegar no sono sozinho (existe um capítulo dedicado a isso, e se preciso posso traduzir em breve).
- Determine uma hora especial para ele ir para a cama familiar
Você pode querer sugerir horas quando seu filho é bem-vindo em sua cama e horas que incentivá-lo a dormir em sua própria cama. Uma idéia é relacionar isso com a luz do dia: “Quando está claro lá fora, você pode vir para nossa cama. Ou então um rádio relógio que toca musica de manhãzinha quando ele pode visitar sua cama. Deixe claro que só quando a musica tocar ele pode vir. Algumas famílias tem um planejamento em que nos dias de semana eles tem que ficar em suas próprias camas mas são bem-vindos à cama dos pais nos finais de semana.
- Explique quem, o quê, quando e por quê
Essa técnica é unica mas pode funcionar bem com algumas crianças: explique seu plano para elas! Explique porque quer fazer uma mudança (mamãe está acordando muito de noite, está cansada, você poderia me ajudar com isso se dormisse em sua própria caminha. Eu posso ler para você, massagear suas costas, mas então eu vou dormir na minha cama, e você pode vir de manhã para abraçarmos e brincarmos), e como gostaria de fazer.
Isso não é mágica mas envolve seu filho no processo, algumas vezes eles vão se sentir orgulhosos de poder ajudar. Uma boa idéia é incluir algumas escolhás, por exemplo, se ele quer dormir no chão perto da sua cama em outra cama.
Descubra se existe um problema
- Para muitas crianças o único problema é que elas nunca dormiram sozinhas, então é diferente e preocupante para eles, porém para outros, fazer a transição para cama própria pode trazer medos que eles nunca encararam antes. Observe e ouça seu filho atenciosamente, você suspeita que ele está com medo de ficar sozinho no escuro? Ou que existem monstros no quarto, tem pesadelos e ninguém está por perto para confortá-lo? Ele está preocupado com algum evento por vir, como mudança de casa ou nascimento de irmãozinho? Se você for capaz de descobrir algum obstáculo desse tipo e resolvê-los primeiro você poderá guiá-lo a dormir sozinho com confiança.
Faça de seu quarto um lugar especial
Se seu filho já tem um quarto, estava provavelmente sendo usado como quarto de brincadeiras ou algo assim. Mas agora que ele vai dormir lá, pode ajudar fazer uma re-decoração e criação de um ambiente mais convidativo ao sono. Você pode comprar lençóis, cortinas, decoração de parede, etc, e leve-o junto. O quarto não precisa ser tradicional, se ele está envolvido na decoração poderá ser um bom incentivo a dormir lá. Você pode transformar o quarto numa caverna de dinossauros, garagem de caminhão, casa de macaco, ninho de passarinho, hangar de avião, etc., com um pouco de imaginação. Use um personagem preferido se seu filho tem. Você não precisa gastar uma fortuna com isso, pode usar caixas de papelões, etc.
Um bom candidato para primeira cama é um colchão no chão, pois é seguro e dá à criança liberdade de ir e vir sem perigo de quedas. Você pode instalar protetores laterais se desejar.
Quando tudo estiver pronto, comece a transição. Deite com seu filho na nova cama, mostre-se animado com a mudança. Você pode ficar do lado dele até que ele pegue no sono por 1-2 semanas, e depois vá saindo aos pouquinhos, para beber uma água, ou usar o banheiro, e aumentando o tempo que fica fora do quarto. Ou então sente numa cadeira do lado dele até que ele durma.
O método sorrateiro para pequenos
Se você tem uma criança de 1 ano ou pouco mais, isso pode funcionar. Deixe-a pegar no sono na sua cama como costume, e carregue-a para nova cama. Deixe um monitor ligado e se ela acordar, vá rápido e ponha-a para dormir rapidamente e deixe-a na nova cama. Se você usar essa técnica, pode esperar várias viagens ida e volta para o quartinho, até que a transição seja completa. Algumas crianças vão dormir perìodos maiores de tempo se não tiver ninguém do lado que faz movimentos e o acorda. Por outro lado outras crianças vão acordar mais porque vão sentir falta da companhia que sempre tiveram.
Você pode tentar isso e fazer as transferências até as 3 da manhã, por exemplo, e deixa-lá em sua cama então. E ir aumentando esse horário gradualmente.
Mas como todas idéias em meu livro, isso não é para ser tudo ou nada, mas tem mais chance de funcionar se a criança já gosta da nova cama. Então gaste um bom tempo durante o dia na cama, leia para ela lá, amamente lá se for o caso, faça o que for preciso para que ela se sinta bem confortável no novo ambiente.
Comece com sonecas
Se seu filho nunca dormiu sozinho, comece com as sonecas, e faça o que for possível (use dicas acima) para que ele se sinta mais confortável no novo ambiente.
Crie um novo ritual pré-cama
Crianças são criaturas de hábito. Se você fizer seu ritual normalmente mas esperar que ela finalize a noite dormindo num lugar novo, ela vai ter um susto! Para evitar isso modifique um pouco seu ritual, você pode utilizar um diagrama com fotos da sequência de eventos do ritual (existe um capítulo com dicas de como fazer esse diagrama caso interessar mais tarde posso traduzir tambem).
Vá com ele… por um tempinho
Se você está transferindo seu filho para um novo quarto, pode dormir lá nas primeiras noites para fazer o processo menos assustador. Conforme ele vá se habituando lá, você pode usar a técnica “Já volto”: após o ritual, ponha-a na cama e arrume uma desculpa para sair, diga já volto! E vá aumentando o tempo que fica fora do quarto. Com o tempo você poderá dizer: Volto amanhã de manhã.
Lembre seu filho que você vai estar bem pertinho, no quarto ao lado, e que qualquer coisa pode te chamar, assim ele não ficará com tanto medo de dormir sozinho.
De-lhe permissão para te chamar
Se você prefere não ter seu filho como visitante noturno, não incentive-o a vir para sua cama de noite, diga-lhe para te chamar e dê-lhe um sininho se preciso. Ou você pode usar um monitor de duas vias. Quando te chamar, vá rapidamente e ponha-o de volta para dormir. Se ele vier ao seu quarto, traga-o de volta e lembre-o que pode te chamar se precisar. Esse conforto de saber que pode chamar a mamãe ou papai vão ser importantes nessa fase, ele vai saber que não precisa ficar com medo pois vocês estão pertos, e gradualmente essas visitas e chamadas vão diminuindo até que todos durmam a noite toda!
Dê-lhe companhia
Se seu filho sempre dormiu com você ele pode se sentir sozinho no novo quarto. Dê-lhe vários bichos de pelúcia, ou então uma caixinha de música, ou um CD player (tenha um CD relaxante para tocar), ou uma fita com gravação das vozes de papai e mamãe.
Se objetos inanimados não funcionam, tente um animalzinho como tartaruga, aquário, incentive seu filho a fazer companhia ao novo amiguinho de noite. (atenção! Gatos e cachorros não, evite também animais noturnos como hamsters).
Deixe-o acampar…
Se você tem uma tenda e está disposto a montá-la em casa, pode ser um grande incentivo ao seu filho para dormir lá. Ponha uma luz noturna, animais de estimação, e seu filho pode ficar tão animado que vai querer dormir lá! Cuide para que o ambiente seja muito seguro e a temperatura boa.
Dê muita importância a isso… ou não dê importância a isso
Algumas crianças respondem bem a grandes celebrações, se for o caso pegue um dia especial para anunciar a mudança, pode comemorar com bolo, balões, e presentes (relacionados com sono como cobertores ou ursinho de pelúcia).
Já se seu filho é do tipo mais quieto, qualquer sugestão de escolher um dia para isso pode trazer choro. Para essas crianças não mencione a mudança e simplesmente faça-a com passos pequenos e graduais.
Convide a fada da manhã para a sua casa
Crianças ficam muito excitadas compapai noel, coelhinho da páscoa, etc, então você pode introduzir um novo personagem: a fada da manhã. Compre alguns presentinhos baratos, como animais plásticos, adesivos, etc, e embrulhe-os em papel de presente.
Explique a seu filho que cada noite que ele dormir em sua própria cama ele vai ganhar um presentinho, e se isso acontecer deixe um presentinho em seu quartinho pela manhã. Após algumas semanas desse padrão, a nova rotina vai estar estabelecida. Você pode explicar-lhe que a fada da manhã visita a casa de outras crianças que estão aprendendo a dormir em suas próprias caminhas.
Crie um quarto de dormir com irmãos
Se você tem mais de 1 filho essa idéia pode funcionar. Arranje um quarto para que eles durmam juntos. Enquanto algumas crianças podem não gostar, outras vão adorar dormir com seus irmãos. Para seguranca não tente isso antes de seu filho ter 18 meses. Eu tinha um quarto desse tipo e até hoje meu filho de 5 anos de vez em quando dorme com algum de seus irmãos lá. Nunca sei quem vou encontrar dormindo naquele quarto, mas me enchia o coração de alegria ver os irmãos dormindo juntos.
Tradução: Andréia Mortesen
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Um amigo(a) pra vida toda!
Yoga!
Prisão de ventre na gestação.
Xô baixo astral!
Batom divo!
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Criar corações ❤️
Dia da beleza!
Segunda gestação
O parto!
Dicas para evitar estrias na gestação
Todo mundo sabe que na gestação corremos o risco de ganhar as famosas marquinhas que são as estrias. Por isso toda mamãe deve ter o cuidado necessário desde o início da gravidez. Usando os produtos certos para que sua pele seja bem hidratada. Com o avanço dos meses o crescimento da barriga e seios todo cuidado para que esses sinais indesejados não venham aparecer, não esquecendo o uso indispensável do protetor solar que é super importante. Segue uma dica de produtos que eu uso e super recomendo. Mustela – Com uma linha repleta de produtos para gestantes e pós-parto, os cremes são super recomendados. Eles são consistentes quase não tem cheiro e deixam a pele bem hidratada. O problema é o preço que é um bem salgadinho de R$120,00 a R$170,00 Luciara – Esse creme é mais consistente, demora um pouco para espalhar na pele. Usei e gostei bastante. O preço é bom e varia de R$60,00 até R$80,00 Nivea – Bom e barato! O creme Nivea para garantir a hidratação você pode usar como complemento.O preço varia de R$8,00 a R$13,00. Um outro produto que ainda não conheço é o bepantol mamy - Tive boas referências e quero experimentar quem já usou? preço 50 a 70 reais. O protetor solar estou usando um da Banana Boat Ultra 50 no rosto para proteger bastante e evitar o aparecimento de manchas.